Um risco de giz, um quadro negro, uma sala de aula vazia, com carteiras e mesas…
Sem ali, alguém que ensine e alguém que possa aprender.
Um mundo vazio, que a início parece ser algo que a imaginação não alcança.
Neste mundo, não teria o bê-á-bá, nem se quer, nenhuma profissão.
Não saberíamos ler, nem escrever, e se olhar a fundo, comunicação também não haveria.
Afinal, a comunicação e a educação, sempre andaram lado a lado.
Pensar em professores, nos remete a memória do primário ao ensino de base.
Mas, se pensarmos a fundo, vai muito além disso.
Em todas as profissões há um mestre, um orientador…
Que por muitas vezes, quando traz os trabalhos escolares e provas com notas vermelhas.
Traz também o desespero de cada aluno, o medo da nota final, de não ser aprovado em determinada matéria ou repetir aquele ano.
Mas na verdade, qual a verdadeira função de um professor?!

O professor, não existe para que nunca sairmos de um ambiente de estudo, ele existe para nos dar a direção e nos mostrar, pontos que podemos melhorar e outros aperfeiçoar.

 Ele te prepara nos estudos, para que possamos seguir a vida adiante, com as lembranças de seu ensino. Para o educador de Geografia tanto do ensino médio quanto fundamental em Goiânia (GO), Flávio Batista, é necessário que haja um diálogo entre a escola, professor e o aluno.
“Escuto meus alunos e isso faz com que a instituição ganhe vida. Sem ouvi-los, faz com que os alunos percam o interesse em aprender. Afinal, qual será o desafio daquele aluno? Viver, comer, pagar as contas. E as escolas, precisam acolher essas pessoas. E isso só se faz com diálogo.”

Uma profissão que infelizmente, segundo a jornalista Luciana Barreto, que está cada vez mais perdendo seu valor. Nem mesmo, quem hoje atua na arte de ensinar. Deseja que seus alunos, sigam esse caminho. “De três a cada dez professores no Brasil, estão insatisfeitos com a profissão, por se sentirem desvalorizados e quase a metade deles não indicaria seguir essa carreira”.

Se pensarmos assim, nosso mundo não estaria longe de se tornar aquilo, que vem no início deste artigo.

 E se refletirmos a fundo, quem nunca teve um professor que guardou dele um medo tremendo ou uma admiração profunda?! Ou até mesmo, aquela gratidão eterna, que não se paga em boleto escolares e universitários! Eu mesma, tenho em mente um educador que marcou a minha vida, quando ainda era uma universitária, na Universidade São Marcos, o professor, Luiz Flávio Mobaroli.

Por causa das transferências de instituições que fiz, meu curso de Jornalismo, durou muito mais que os 4 anos de estudos. Graças ao Mobaroli, tornou a minha colação de grau, muito mais próxima, do que eu poderia imaginar. Seja qual for a memória que você tem de seu professor, ou de seus professores (independente da modalidade de ensino, EaD, semi-presencial ou presencial)….

Conte para nós (utilize #Nem1pratrás , #Felizdiadosprofessores ),afinal, você é hoje o resultado além da sua família de base, é também de seus mestres.

Nós da Aplitech Foundation com o apoio da Fundação Roberto Marinho e o Canal Futura, priorizamos o ensino, valorizamos vocês professores. Nosso muito obrigado, por vocês existirem.

Feliz dia do Professor, 15 de outubro

Colunista da Aplitech Foundation
Geane Neves
Pós-graduanda em Comunicação em Redes Sociais, Universidade Anhembi Morumbi (UAM).MBA em Jornalismo Empresarial e Assessoria de Imprensa, Universidade Estácio de Sá (UNESA).
Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo.
Paulista, apaixonada por informação e também colunista/ jornalista da Aplitech Foundation.

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