Quando somos crianças (e em alguns casos adultos que não puderam estudar na infância) nós aprendemos a ler e escrever no nosso idioma materno, ou seja do país em que nascemos. Os nossos primeiros professores, enquanto estávamos na educação infantil e primeiros anos do ensino fundamental, tiveram uma matéria chamada alfabetização e letramento na faculdade, justamente para saber o que e como nos ensinar, para que pudéssemos compreender o nosso idioma falado e escrito.

O letramento digital, é uma alfabetização tecnológica.Ser letrado digitalmente não significa ter o domínio pleno de todas as tecnologias existentes, mas sim, conseguir utilizá-las de forma prática e fácil. Conseguir ler e interpretar textos, códigos, imagens que temos acesso na web, seja através do celular, comutador, redes sociais, sites e etc. compreender que em situações informais é possível utilizar uma linguagem abreviada em algumas palavras ou também não utilizar o LETRAS MAIÚSCULAS para conversar, pois passa a impressão de que está gritando.

Este letramento digital a cada dia se torna mais importante, pois praticamente tudo o que fazemos é permeado pela tecnologia.Provavelmente você tem algum familiar ou parente mais velho que não é letrado digitalmente, que sempre pede sua ajuda para enviar uma mensagem ou achar um vídeo, não se preocupe caro leitor, isso é comum. E ao mesmo tempo, deve conhecer uma criança que aos 3 anos é fera no celular. Entretanto, esta criança ela ainda não é letrada, ela é assim como todas curiosa. Tem facilidade em mexer porque não tem medo e desde sempre foi apresentada as telas.

Nós melhoramos nossa leitura e escrita, conforme praticamos, quanto mais lemos, mais temos facilidade. Assim também é com o letramento digital. Precisamos praticar, estudar (sim, estudar) não basta saber utilizar o facebook, é preciso conhecer softwares de textos, apresentações, saber digitar corretamente, aprimorar conhecimentos. Isso parece simples, mas faz a diferença e é necessário para quem quer ser letrado, principalmente para conquistar um emprego novo ou mesmo o primeiro emprego. E até chegar a ser fluente digital, mas aí isso é para outro artigo.

Colunista da Aplitech Foundation

Tamires Ribeiro Fonseca. Sou comunicóloga e professora. Adoro descobrir coisas novas. Sou uma entusiasta da tecnologia, da música, do cinema e da fotografia.      

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