Em tempos de crise econômica, de desastres ambientais e outras catástrofes, o preconceito continua assolando nossos caminhos.

A grande maioria das corporações, indústrias em geral continuam com pensamentos retrógrados e sem sentido.

Milhares de desempregados, milhares de talentos esperando o “SIM” mas muitas empresas colocam tantos empecilhos, que muitos estão cansados de tentar.

Obstáculos surgem, sempre colocam padrões de aceitação.

Se não tem experiência, não dão oportunidade.

Se tem muita experiência mas é casada(o), tem filho etc, “Obrigada mas seu perfil não é aderente.”

Se está acima dos 40, esquece muito velho(a) para o mercado

Se é alto, baixo, negro, asiático, mulher, homem, homossexual se está acima do peso ou abaixo, outras rejeições do mercado.

Se não tem uma graduação, pós, mba, mestrado, inglês, francês, intercâmbio, chuva de “Nãos”.

Empresas, Recrutadores, Organizações avaliem o Ser Humano antes de tudo, por trás daquele currículo há um cidadão(ã) que merece respeito, que merece ser ouvido(a).

Ultimamente o Mercado está exigindo demais, e valorizando de menos.

Não se prendam a Faculdades XYZ na hora da seleção, não exijam o impossível.

“Digam SIM para as pessoas que estão dispostas a aprender”.

“Digam SIM para as pessoas com mais de 40,50,60 anos todos têm direito de tentar”.

“Digam SIM ao Jovem sem experiência, se não derem oportunidade ele nunca terá essa experiência”.

“Digam SIM a todos os gêneros, crenças e, valores dos Seres Humanos”.

“Digam SIM a quem ainda não conquistou o diploma, mas que está correndo atrás para alcançar”.

A Diversidade Deve fazer parte do Cultura Organizacional, padrões arcaicos podem muito bem serem trancados na gaveta.

Colunista da Aplitech Foundation
Joyce Marinho
Hey, Prazer: Sou a Joyce Marinho.  Marketeira, Aventureira, Empreendedora que tem por objetivo de vida explorar e compartilhar o conhecimento com milhares de pessoas. Uma das frases que carrego por toda minha vida. Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade. “Carlos Drummond de Andrade”

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